Jogos Inesquecíveis

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594Olá pessoal, me chamo Edilson e além da Coluna que tenho no Blog (Coluna do Quico), inicio hoje a série Jogos Inesquecíveis, onde vamos contar a história de partidas memoráveis, grandes vitórias e goleadas na história do Tricolor. Para começar, uma vitória épica contra o River Plate em pleno Monumental de Nuñez. Todos sabiam o quanto era difícil bater os argentinos na casa deles. O Tricolor Tetracampeão da Copa do Brasil, estreava na Copa Mercosul, uma competição que era muito mais valorizada que a atual Sul-Americana e, na minha opinião, não deveria ter acabado. Jogo nervoso, muitas faltas, uma delas para o Imortal na entrada da área, e quem tinha Anderson Lima, sabia que daquela distância era meio gol. Dito e feito. Bela cobrança, por cima da barreira, no canto direito do goleiro, 1×0. O River foi pra cima e empatou num belo gol do volante Cambiasso, que estreava pela equipe argentina e pegou um “meio voleio” de pé esquerdo dentro da área, 1×1. No segundo tempo, aos 9 minutos, Tinga aproveitou a falha do goleiro num cruzamento da esquerda e completou pra rede, 2×1. De pênalti o River empatou de novo com Ortega, que bateu rasteiro no canto direito de Danrlei, 2×2. Faltando 10 minutos pra acabar, Anderson Polga pegou um chute espetacular de “três dedos”, de fora da área e fez 3×2. O quarto gol gol foi o mais bonito de todos, pela jogada que se iniciou atrás do meio-campo, e foi de pé em pé até chegar no maestro Zinho, que de canhota, fechou o placar, 4×2. O Grêmio entrou em campo com: Danrlei, Anderson Lima, Marinho, Claudiomiro e Rubens Cardoso; Gavião (Polga), Tinga, Fábio Baiano (Guilherme W.) e Zinho; Rodrigo Gral (Rodrigo Mendes) e Luís Mário. Técnico: Tite.

Se alguém quiser sugerir outros jogos importantes, é só comentar.

Coluna do Quico

 

 

 

361Após a boa partida de hoje em Caxias, chegamos a décima quinta vitória seguida. Mesmo que sejam jogos de Campeonato Gaúcho e primeiras fases da Copa do Brasil, é um feito difícil de se conquistar. A última vez havia sido em 79 com 14 vitórias seguidas do time treinado por Orlando Fantoni. Quanto ao jogo, não foi tão fácil assim vencer o Juventude, afinal o clube da Serra se mostrou um adversário aguerrido, marcando em cima e não dando muitos espaços, um confronto típico de Gauchão, truncado, chuvoso, bem disputado e com erros de arbitragem. Valeu pelos belos gols de Jonas (principamente o segundo), e pelas boas atuações de Willian Magrão, Rodrigo e Douglas, além do próprio Jonas. Lembrando que o Imortal não perde para o Juventude no Alfredo Jaconi desde 2003. O Tricolor se mostra cada vez mais “encaixado”, pois vem ganhando confiança e adquirindo mais entrosamento, tendo se classificado com 100% de aproveitamento. Méritos do Silas que chegou criticado, mas vem se mostrando um grande treinador. Agora enfrentamos o Pelotas na quinta feira. Já vencemos eles na estreia, mas há de se ter cuidado pois eles tem bons jogadores, como Sandro Sotilli e Tiago Duarte. Na semifinal viriam São José ou inter-SM. Um jogo imprevisível, até porque o time de Santa Maria eliminou o Zequinha no Passo D´Areia no primeiro turno. Enfim, ainda mantenho o palpite de que não teremos finalíssima do Gauchão, pois ganharemos também a Taça Fábio Koff. Avante Tricolor!

FOTO: Globoesporte.com

Coluna do Quico

Após a vitória de hoje, atingimos 50 jogos sem perder no Olímpico. Uma marca muito difícil de ser alcançada nos dias de hoje. Foi um bom jogo, apesar do Esportivo não esboçar reação nenhuma. A alegria completa-se pelo fato de faltar uma semana para a Páscoa e o rival já ter tomado um chocolate em Caxias. Enfim, cada um com seus problemas. Torço para que possamos manter a invencibilidade até que seja terminada a construção da Arena, para podermos entregar o Monumental Invicto. É muito difícil, mas em se tratando de Grêmio, não é impossível. A última derrota em casa foi para o Goiás em setembro de 2008. A seguir, a lista dos jogos:

2×1 Botafogo-BR 2008
2×0 Santos-BR2008
1×0 Sport-BR2008
1×1 Figueirense-BR2008
2×1 Coritiba-BR2008
4×0 Atlético-MG-BR2008
5×0 Esportivo-CG2009
3×0 Brasil-Pel-CG2009
2×0 Juventude-CG2009
2×0 Juventude-CG2009
0x0 Univ. de Chile-LA2009
1×0 Veranópolis-CG2009
1×1 Ypiranga-CG2009
6×1 São José-CG2009
2×0 São Luiz-CG2009
3×0 Aurora-LA2009
3×0 B. Chicó-LA2009
1×1 Santos-BR2009
2×0 San Martín-LA2009
2×0 Botafogo-BR2009
0x0 Caracas-LA2009
3×0 Náutico-BR2009
2×2 Goiás-BR2009
2×2 Cruzeiro-LA2009
4×1 Atlético-PR-BR2009
3×0 Corinthians-BR2009
2×1 inter-BR2009
3×2 Santo André-BR2009
4×1 Cruzeiro-BR2009
4×1 Flamengo-BR2009
4×1 Atlético-MG-BR2009
1×1 Vitória-BR2009
5×1 Fluminense-BR2009
3×3 Sport-BR2009
2×0 Coritiba-BR2009
3×1 Avaí-BR2009
1×1 São Paulo-BR2009
2×0 Palmeiras-BR2009
4×2 Barueri-BR2009
3×2 Caxias-CG2010
1×1 Veranópolis-CG2010

1x1São Luiz-CG2010
2×1 São José-CG2010
4×2 Veranópolis-CG2010
4×1 inter-SM-CG2010
1×0 Novo Hamburgo-CG2010
1×0 Porto Alegre-CG2010
3×0 inter-SM-CG2010
2×1 Novo Hamburgo-CG2010
2×0 Esportivo-CG2010

Total: 50J, 38V, 12E, 121GP, 35GC

Coluna do Quico

Pistolero Garces
Pistolero Garces

Tavarelli– Chegou como solução para o gol, após a saída de Danrlei, mas se mostrou um grande fracasso, pois, apesar do marketing, das cambalhotas, e das camisas com macaquinhos, tomava gols em bolas absolutamente defensáveis, e era conhecido como “braço-curto”.
Bustos– Fez um gol de falta contra o Grêmio pelo “glorioso” Deportivo Cúcuta, na Libertadores 2007, logo após a competição, foi contratado, mas nunca mostrou o mesmo futebol que o levou a seleção colombiana. Dispensado pelo Tricolor, assinou com o rival, mas jogou menos ainda e acabou na geladeira.
Pablo Hernández– Era muito elogiado pela direção, que sonhava contratá-lo. No início de 2002 conseguiram que o Defensor-URU o emprestasse por um ano, para ser o “xerife” na Libertadores. Jogou poucos jogos, entregou vários gols e foi dispensado.
Baloy– Trazido em 2003, contribuiu, e muito para o rebaixamento em 2004, com várias entregadas e lambanças. Pra justificar suas atuações, dizia que os adversários o xingavam demais em campo. Ainda indicou um reforço e tanto para o ataque: “Pistolero” Garces.
Hidalgo– A direção insistiu em contratá-lo logo após ser dispensado do rival, já que tinha o “status” de titular da gloriosa seleção peruana. Resultado: Continuou não jogando nada, era lento e não atacava nem defendia.
Astrada– “El jefe”, como era conhecido, foi trazido na época da ISL para a montagem do “time dos sonhos”. Custou muita grana, recebia um salário altíssimo, mas dentro de campo era um vexame. Não lembrou em nada o jogador vitorioso do River Plate.
Orteman– Também chegou com grande expectativa e salário alto. Apesar de eu achar que ele teve poucas chances no Grêmio, nas vezes em que esteve em campo, parecia que não tinha interesse pela partida e passava a maior parte do tempo apagado.
Julio dos Santos– O paraguaio emprestado pelo Bayern de Munique, não conseguiu se firmar nem nos jogos do gauchão. Não rendeu o esperado e pediu para ser emprestado. Foi parar no Atlético-PR, onde também não deu certo.
“Pistolero” Garces– Indicado por seu amigo Baloy, não chegou a entrar em campo com a camisa Tricolor, pois além de demonstrar deficiência técnica, a direção descobriu que ele era ex-presidiário no Panamá, e que na verdade, ele era um grande matador, mas fora de campo…
Lipatín– Quando o assunto era perder gols feitos, ele se superava. Não sei o que o Mano pensava quando colocava ele e deixava o Anderson no banco. Arrebentou num jogo treino da pré-temporada 2006, marcando 5 gols. Mas acabou dispensado antes do meio do ano.
Danlaba Mendy– Começou numa universidade que formava atletas na Flórida-EUA. O Grêmio foi seu primeiro clube profissional em 98. Jogou apenas poucos jogos oficiais e alguns amistosos. Era motivo de chacota entre os torcedores rivais.

Se alguém quiser sugerir mais algum nome, é só comentar.

FOTO:     jajogueinogremio.blogspot

2009

Assistindo ao “jogaço” São José x Bambis (3 a 0 para o Zequinha até o momento) e navegando pelo Orkut alheio me deparei, no Orkut do Rafael F. R., com a camisa que vou postar hoje. Lembro vagamente de ter visto no Gre-nal e me dado conta que era uma camisa de linha no gol, mas acabei esquecendo e por isso nunca pensei em procurar para postar antes aqui. A camisa é a mesma branca que a Puma fez para a Libertadores, mas normalment ela era usada na linha e, por algum motivo, foi usada no gol pelo Victor. Se alguém souber explicar o porquê agradeço, pois acho que seria interessante compartilhar com todos.

Abaixo as fotos:

Acredito que esta camisa seja única e o Rafael seja o dono da única existente, mas caso eu esteja errado e existam outras por aí e seus donos queiram negociá-las não custa pedir para que entrem em contato comigo, pois certamente me interessarei. Gracias!