Coluna do Quico

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A numeração fixa já está se tornando comum entre alguns clubes brasileiros. E a Topper acertou em cheio ao proporcionar isso ao Imortal Tricolor, já que há tempos os torcedores vem solicitando isso. Na minha opinião, o clube vai vender mais camisetas, pois os ídolos terão identificação com o número da camisa. Acho que a 99 do André Lima será um sucesso. Com uma ressalva: Não se deve abrir espaço para que todos os jogadores escolham seus números, pois isso viraria uma bagunça, com proezas como 77, 82, 87, 65… Na Europa é comum os jogadores usarem os dois últimos algarismos do ano em que nasceram. Eu acho rídiculo. Por isso parabenizo a direção e a Topper, que fizeram uma numeração coerente do 1 ao 38 e concederam o pedido do André Lima. Um ou dois números “altos” (acima do 40) já estaria de bom tamanho. Acho que todos os clubes do campeonato brasileiro deveriam usar esse recurso, pois o mesmo valoriza e muito o certame. Também sou a favor da criação da Liga Brasileira, onde o campeonato seria organizado pelos clubes sem nenhuma intervenção da cbf$. Mas isso já é assunto para outro post. Logo abaixo está a lista com os números dos jogadores (lembrando que na Libertadores o Viçosa usa a 19, o André Lima a 21 e o Carlos Alberto a 22).

1- Victor
2- Gabriel
3- Paulão
4- Rafael Marques
5- Fábio Rochemback
6- Gilson
7- Vinicius Pacheco
8- Adílson
9- Borges
10- Douglas
11- Lúcio
12- Marcelo Grohe
13- Mário Fernandes
14- Vilson
15- Neuton
16- Diego Clementino
17- Fernando
18- Maylson
19- Carlos Alberto
20- Matheus
21- Leandro
23- Bruno Collaço
24- Escudero
25- Rodolfo
26- Saimon
27- Willian Magrão
28- Mateus Magro
29- Júnior Viçosa
30- Busatto
31- Roberson
32- Pessalli
33- Mithyuê
34- Lins
35- Wesley
36- Dener
37- Emerson
38- Edílson
99- André Lima

Jogos Inesquecíveis

 

0jogos 582O Grêmio Tetracampeão da Copa do Brasil iniciava a temporada 2002 com o objetivo de conquistar a América. Na primeira fase pegou um grupo com o boliviano Oriente Petrolero, o peruano Cienciano e o paraguaio 12 de Octobre. Após estrear com uma grande vitória contra os bolivianos por 4×2 em Santa Cruz de La Sierra, o Imortal viria para duas partidas seguidas no Monumental. Uma grande chance de garantir antecipadamente a vaga para as oitavas de final. Primeiro uma vitória por 2×0 contra o Cienciano. Em 28 de fevereiro, o Grêmio entrava em campo para enfrentar o Oriente Petrolero mais uma vez.Antes de rolar a bola, o árbitro (cego) constatou que a camisa listrada verde e branco do Petrolero, ficaria parecida com a Tricolor do Grêmio!  Como os bolivianos não haviam trazido um segundo uniforme, o Imortal teve que jogar com a terceira camisa, azul celeste com listras horizontais pretas e brancas. Rodrigo Mendes foi o nome do jogo marcando três gols, assim como no jogo de ida na Bolívia. Ele se tornaria o artilheiro da competição com 10 gols. O destaque vai para o segundo gol marcado pelo atacante Gremista. Fábio Baiano dominou pela direita e deu uma “lambreta” (ou carretilha) no zagueiro boliviano, deixando-o deitado e logo após cruzou para o meio da área quando Rodrigo Mendes concluiu a belíssima jogada. Após descuido da defesa, os bolivianos marcaram dois gols no final do jogo, mas não foram suficientes para apagar a vitória do Imortal, que ali se classificava para a segunda fase de uma Libertadores que só não ganhou porque foi roubado descaradamente na semifinal contra o Olímpia. O time que venceu os bolivianos no 3-5-2: Danrlei; Anderson Polga, Mauro Galvão e Roger; Anderson Lima, Fernando (Claudiomiro), Paulo César T., Zinho (Valdo) e Gilberto; Rodrigo Mendes e Fábio Baiano (Rodrigo Fabri). Técnico: Tite

Abaixo, a reportagem sobre o lance do Fábio Baiano:

http://www.youtube.com/watch?v=ecUDxNNAxoM

2011

Foram apresentados há pouco, ao vivo pela Grêmio TV, os novos uniformes do Grêmio, feitos pela Topper. Alguns destes uniformes já se encontram à venda na Grêmio Mania. Abaixo as fotos:

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Eaí, o que acharam?