2004

Última camisa celeste feita pela Kappa, no maldito ano de 2004, e que faz parte da minha coleção. Não é  muito rara, nem de um ano que valha a pena nos lembrarmos, mas nem por isso deixa de ser uma camisa bonita. Fotos:

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Imagens: Diego Bretanha / Acervo Histórico do Grêmio

Coluna do Quico

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Não foi uma grande vitória. Tampouco uma grande atuação do Imortal Tricolor. Mas sem dúvida foi um grande resultado. Não só para nos distanciar da zona maldita, como também pra nos dar novo ânimo para quem sabe, almejarmos algo mais nesse campeonato. Começamos bem o primeiro tempo, marcando um gol aos 7 minutos. E que GOL! Cobrança de falta ensaiada, e o camisa 10 Douglas colocou no ângulo. Não me agradou a escalação inicial com três meias e só um volante. Acho que o Maylson deveria ter começado a partida. Até por isso, tomamos um pouco de sufoco. No início do segundo tempo, poderíamos ter matado o jogo, não fosse o pênalti desperdiçado pelo Jonas que, aliás, não deve ser o batedor de pênaltis. Ele já mostrou isso perdendo suas cobranças contra o Fluminense no ano passado (quando o juiz mandou voltar e o Tcheco converteu) e também contra o Santos no Olímpico pela Copa do Brasil. Ele é um grande atacante, inclusive briga pela artilharia, mas para bater penalidades, não serve. Apesar de encontrar um pouco de dificuldade no segundo tempo, a equipe foi bem na defesa. Destaque para o Victor e também para a grande surpresa, o zagueiro Vílson, que chegou sem alarde e vem se mostrando um bom jogador, posicionando-se bem e auxiliando o ataque nas bolas paradas. No ataque, destaque para o Douglas, que voltou a jogar vem e foi aplaudido, e para o matador Borges, que após um contra-ataque rápido, mandou uma bomba de canhota e fechou o placar. No sábado, teremos um confronto dificílimo contra o Corinthians em São Paulo. Apesar de termos eleição, o time não deve perder o foco no jogo. Já vencemos lá várias vezes, e vamos com tudo pra tentar mais um resultado positivo.

PS: Apesar do calção preto, achei que a meia branca e o número azul deixaram o uniforme bem bacana.

Coluna do Quico

 

469Será nessa quarta-feira, no jogo contra o Atlético-GO, as 19:30 a estreia da terceira camisa do Imortal. Embora eu ainda prefira o clássico modelo azul celeste, tenho que admitir que a camisa preta ficou bonita. Com uma ressalva: Ficaria bem legal sendo usada com um calção azul celeste, como na montagem que fiz acima (usando o calção azul de 2008), e com meias brancas. Já falei aqui várias vezes, não conseguiria me acostumar vendo o Grêmio jogar todo de preto. Ficaria muito estranho. Enfim, uniformes à parte, confio numa boa vitória contra os goianos, pra começar bem o returno e almejar, quem sabe, algo mais do que apenas uma vaga na Sul-Americana. O time vem evoluindo. Mas tem que evoluir mais. Tanto no posicionamento como na marcação. O adversário não pode ter dois jogadores livres na área num escanteio, como aconteceu no primeiro gol do Botafogo. Sobre a substituição ainda no primeiro tempo, deve-se parabenizar o Renato por ter tido essa coragem. Mas não se pode esquecer que ele errou ao escalar o lateral Gílson no meio campo. Nessa quarta parece que ele vai dar uma chance ao Maylson. Torço pra isso, pois esse jogador já mostrou que tem capacidade para ser titular do Grêmio, e ainda não entendi como ele não vem sendo aproveitado. A dúvida é o Fábio Rochemback. Tomara que se recupere pois o meio campo do Imortal, perde muito sem ele. Nas laterais, o Gabriel vem cumprindo seu papel apoiando bem o ataque, e o Lúcio mostrou ser melhor do que o Fábio Santos. No ataque, parece que o Jonas retomou a velha forma e, junto com o Borges, é nossa esperança de gols. Não esqueça Torcedor, todos ao Monumental nessa quarta, a promoção de 50% continua e o teu apoio será fundamental. Avante Tricolor.

1995

Camisa ‘editada’ pela Penalty em 1995 quando o contrato com a Coca-Cola acabou. Para não perder as camisas que já estavam nas lojas à venda a Penalty colocou uma tarja e imprimiu o novo patrocínio por cima do anterior, ficando essa coisa estranha que vocês podem ver nas fotos abaixo. Originalmente este post tinha sido feito com fotos da coleção do André Lobão, mas as fotos se perderam e hoje recolocamos com fotos do colecionador Sidnei Selbach. A história da camisa é colaboração de um dos nossos maiores colaboradores, Pablo da Rosa. Vejam as fotos:

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